Retrospectiva Literária 2011





Último dia do ano é dia de Retrospectiva Literária proposta pelo blog Pensamento Tangencial.





*** RETROSPECTIVA LITERÁRIA 2011 ***


O livro infanto-juvenil que mais gostei: O dia do Curinga - Jostein Gaarder. Esse foi o primeiro livro que li do autor. Adorei e já estou com mais 3 do autor na estante.








A aventura que me tirou o fôlego: Sem dúvidas. Jogos Vorazes - Suzanne Collins

O romance que me fez suspirar: Não li nada no estilo Nicolas Sparks, mas como "sofri" com as reviravoltas de Orgulho e Preconceito.

A saga que me conquistou: Fui atraída pela capa, mas fui completamente conquistada por Calafrio de Maggie Stiefvater. Agora é esperar a continuação.

O clássico que me marcou: Jane Eyre de Charlote Brönte

O livro que me fez refletir: Muitos. Mas, a Ilha sob o mar de Isabel Allende foi uma surpresa. Assim como do Jostein Gaarder e de CS Lewis que sempre me impactam de tal forma que não paro de pensar por semanas.

O livro que me fez rir: Ri muito com O Guia do Mochileiro das Galáxias de Douglas Adams. Mas apenas os volumes 1,2 e 3. Depois disso acho que o Douglas perdeu um pouco do "Humor maluco" dos primeiros volumes.

O livro que me fez chorar: A caminho do poço de lágrimas de Andre Vianco.







O melhor livro de fantasia: O Guia do Mochileiro das Galáxias, apenas os volumes. 1, 2 e 3. de Douglas Adams.

O livro que me decepcionou: O morro dos ventos uivantes de Emily Brönte. Achei tão sombrio e triste. Mas acho que fui influenciada pelo tema romance e devo ler novamente sem pré-conceito.

Agora a saga Fallen realmente é muito ruim, sem a menor sombra de dúvida. Até gostei do Fallen e o Tormenta achei suportavél, mas Paixão é terrível e saber que ainda terá mais livros é demais para mim.

O livro que me surpreendeu: Rumo ao Farol e Mrs. Dalloway de Virginia Woolf.

A frase que não saiu da minha cabeça:

"As pessoas ficariam malucas se os astronautas descobrissem um outro planeta vivo...pena que o seu próprio planeta não consiga tirá-las dos eixos." Jostein Gaarder em O dia do Curinga.

O(a) personagem do ano: Elizabeth Bennet.

O casal perfeito: A combinação é perfeita: Elizabeth Bennet e Mr. Darcy.

O(a) autor(a) revelação: Quero muito ler A bandeja de Lycia Barros, a autora foi muito recomendada, acho que foi a revelação de 2011.

O melhor livro nacional: Não li nada nacional, mas na minha estante Mario Quintana está aguardando. E recentemente li trechos de Martha Medeiros e adorei.

O melhor livro que li em 2011: A Ilha Sob o Mar de Isabel Allende. O primeiro que li da autora e fiquei muito impressionada.





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Li em 2011 55 livros.
A minha meta literária para 2012 é: É diversificar ainda mais. Conhecer autores nacionais. Ler um pouco mais e melhor que 2011.

Veneza





Magnífica! O divertido é que não esperava muito da cidade. Me preparei para me perder, para sujeira, para os cheiros ruins etc. Enfim, tudo de ruim que pintam em blogs por ai. Mas, Veneza foi uma verdadeira supresa. Sem dúvida a Melhor cidade que visitei na trip.


A cidade está totalmente preservada. É como voltar ao passado e se não fosse a quantidade absurda de turistas por todos os lados, teria sentido isso plenamente . Tudo é tão impressionante. Apesar das reformas, dos andaimes, das lonas, todo o conjunto da obra, os prédios, as gondolas é muito belo.





Me perdi em Paris duas vezes e no mesmo lugar, o que é incrível; me perdi em Roma, apesar do mapinha ridículo que eu tinha; me perdi em Verona, apesar de tudo ficar em torno da Arena; dei voltas e voltas em Nápoles e em Veneza que estava com espírito tranquilo e pronta para me perder, não me perdi. A cidade está toda sinalizada, seguindo as setas em direção a Ponte Rialto, Praça São Marcos ou a Ferrovia fica impossível se perder. A dica é caminhar sem o auxílio do mapa e utilizar as setas marcadas nas paredes, até porque mapa não ajuda muito. Eu tentei usá-lo.

Muitas cidades européias perderam suas características originais. Derrubaram seus muros para construir avenidas em nome do progresso. O velho contrasta tanto com o novo e ás vezes o novo é tão alto que chega a competir com o "velho". Como a Torre Eiffel e o prédio que é chamado de Torre de Montparnasse. Fotografar a Torre do Trocaderó sem focar o prédio é uma tarefa dificil (okay, sei que a torre não é tão velha assim).

Mas, Veneza é diferente. Passou pelos séculos tão intacta, não há alterações significativas e nenhum tipo de modernismo. O tempo parou. A cidade conservou viva sua história. E não há como não amar isso.





Adorei tudo na cidade. A mais preservada, os melhores angulos, a melhor comida, sem dúvida o melhor spaghetti e a mais charmosa (é o máximo ver as gôndolas passando).











A melhor!

No próximo post: Costa Amalfitana

Pisa e Verona







A cidade é uma graça. É pequena e bem conservada. O muro que cerca a cidade está quase intacto. O que é bem interessante. Passei quase correndo, pois não queria perder o trem de volta para Roma, mas foi suficiente. O lugar é ótimo para comprar lembrancinhas.

A vista da Torre é muito engraçada, a príncipio a primeira reação é aquele "Ah, não é que ela existe mesmo" e a segunda "E não é que ela está torta". Tudo muuito óbvio, mas quando se vê ao vivo, as palavras fogem e só nos resta as óbvias exclamações de surpresa. Conseguir uma foto sem rostos desconhecidos é uma missão quase impossível e exige muita paciência e persistência, mas como voltar a Pisa não se faz necessário, então apesar de toda pressa esperar é preciso.

Vale a pena se perder pelas ruas em torno da Corso Itália e sob as pontes no Rio Arno. Tudo tranquilamente belo.











Verona





Que a cidade da Julieta é um encanto, é verdade e tem um no ar um "Q" de romance também. Mas acho que essas qualidades só são percebidas para os leitores de Shakespeare ou para os que assistiram a filmes que se passam na cidade, como Cartas para Julieta.

A Casa da Julieta vive lotada, mas quem viu o filme sabe que não tem como não ir, para apenas uma olhadinha que seja. A Casa vende muito bem esse clima de romance que a cidade inspira. Eu bem que tentei andar pelo local, mas estava tão lotada que tive que fugir de lá.








A cidade tem outros atrativos além da Julieta, como o Castelvechio, mas não é a unica a possuir um. Enfim, achei a tudo uma graça, encantador e nada demais. Se não fosse Shakespeare e sua Julieta acho que a cidade não despertaria tanta atenção.





No próximo post: Sem dúvida a melhor de todas: Veneza.



Os livros





Aeroilis - razão para seguir

   
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